Deitou-me
sobre a cama e me beijou, cheio de carinho, como se cultuasse meu corpo – e o
nervosismo começava a desaparecer. Permiti que assim fosse, no auge do meu eu
feminino, que normalmente está tão escondido nos recônditos do corpo. Sendo levado
delicadamente por todos os cantos, acariciei seu corpo e observei a beleza de
sua pele negra sobre a minha pelo espelho no teto, deliciando-me com a visão de
sua pele macia descendo pelas costas fortes e chegando às nádegas duras, onde
minhas mãos repousavam, para subir violentas por suas costas, arranhando-as. Não faz isso, senão vou enlouquecer,
dizia ao meu ouvido – e eu fazia mais, apenas para lhe provocar.
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Belo texto....
ResponderExcluirCurtindo fora do Facebook! rs
ResponderExcluir(Andressa)
Nossa, adorei, sexy e intrigante faz querer que tenha o conto na íntegra
ResponderExcluirmuito bom!
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