O Rapto de Deborah Logan (2014) é mais um daqueles filmes de possessão filmados em primeira pessoa que, provavelmente, ninguém aguenta mais. O longa não foge ao lugar comum do gênero e é bastante morno, mas nem por isso deixou de me agradar, principalmente por causa de uma boa produção e pelo gênero ser do meu agrado.
Mas meu objetivo agora não é fazer uma resenha sobre o filme e simplesmente comentar que estes filmes têm se limitado a uma ou duas cenas muito boas, que se sobressaem claramente sobre o enredo batido. No caso deste filme é a cena abaixo, na qual a mulher possuída mostra uma habilidade similar às cobras, com uma expansão da boca por causa de uma desarticulação dos ossos da mandíbula. Para mim, a cena foi esteticamente fantásticas e o ponto alto do filme.