Fui à livraria sem intento de comprar nada, pois já estava cheio de livros ocupando a caixa ao lado da cama. Chegando lá, resolvi trazer alguns livros da L&PM Pocket, apenas por costume. Trouxe dois do Caio Fernando Abreu, que já namorava por alguns meses - e decidi experimentar algo novo e nacional, e com o meu gosto estórias de mulheres, decidi experimentar Cláudia Tajes. Suas capas, títulos e sinopses sempre me pareceram extremamente divertidos, e fui em frente. O livro, pequeno e de fácil leitura como é, não durou muito tempo. Gostei bastante do estilo da autora, e pretendo continuar conhecendo mais obras delas (li, ainda, Louca por Homens). Apesar de não ser uma literatura densa e emocional, é divertida e cômica.
Meu assunto, basicamente, são homens, o que faz todo o sentido, no meu caso. Cada um escreve sobre o que gosta ou conhece sejam guerras, sagas, relacionamentos, misticismo, música, opção é o que não falta. Homem é um tema que, longe de dominar, eu aprecio. Quando comecei a construir histórias mais longas que as redações de uma página e cinco parágrafos do vestibular, lá pelos meus vintes e poucos anos, foi sobre homens que eu escrevi. Vocação, fazer o quê?